QUINTA DA ALORNA - RIBATEJO -
Nome Alorna veio do título que D. Pedro Miguel de Almeida Portugal ganhou na Índia, na luta que travou com o rajá de Bounsuló, que invadira os territórios debaixo da soberania portuguesa e atacava no mar os nossos barcos.
D. Pedro, como vice-rei da Índia cumpriu-lhe castigar a insolência do rajá, pelo que investiu numa das praças mais fortes daquele potentado – Alorna que conquistou;
Regressado a Portugal, mudou o nome da propriedade para Quinta da Alorna. Julga-se ter sido D. Pedro de Almeida quem mandou construir o magnífico palacete existente na propriedade, na qual institui ermida e a dotou por escritura em 1735. O Palacete tem na sua fachada principal, voltada ao Tejo, o brasão dos Almeida.
A nível agricultura a Quinta da Alorna tem uma variedade de culturas num vasto campo, banhado pelo Tejo, muitos deles, sendo outra parte mais para o interior. As culturas além da vinho , vão desde a batata, melão, milho.
As vinhas foram plantadas no século passado, tendo uma grande superfície onde imperam variadas castas, desde Fernão Pires, Arinto, Chardonnay, Trincadeira, Castelão, Cabernet Sauvignon, entre outras.
Os vinhos desta quinta são uma das bandeiras de qualidade do Ribatejo, região, antigamente conhecida por vinhos a granel em quantidade, não sendo a qualidade parâmetro a ter em conta.
A Quinta da Alorna tem vinhos de diferentes preços com uma qualidade acima da média. O enólogo responsável, Nuno Cancella de Abreu procura com a sua experiência e mestria elaborar vinhos a partir de castas portuguesas.
Os vinhos brancios são frescos, aromáticos, estruturados, bem agradáveis para serem consumidos sozinhos ou a acompanhar pratos de peixe, carne brancas. De salientar o vinho branco da casta “chardonnay”, um dos vinhos mais procurados pelos enófilos, pois apresenta sepre uma grande estrutura, complexos, aromáticos e frutados. Vinho que pode acompanhar pratos de carne com alguma estrutura, condimentados, desde peixe no forno ou carnes guisadas.
Nos vinhos tintos a gama estende-se a uma maior variedade, onde imperam os Reservas, com um olhar em especial para muitos vinhos Varietais ou Monocastas, desde o “cabernet sauvignon, trincadeira, castelão.
Nestes vinhos tintos podemos encontrar aromas a fruta madura, com sabores intensos, estruturados, com adstringência bem presente. Pratos de carne branca, carnes condimentadas são boas sugestões para acompanhar.
Não deixe de procurar os vinhos brancos da casta “Arinto”, “Chardonnay” e os tintos Reserva, “cabernet Sauvignon”.
D. Pedro, como vice-rei da Índia cumpriu-lhe castigar a insolência do rajá, pelo que investiu numa das praças mais fortes daquele potentado – Alorna que conquistou;
Regressado a Portugal, mudou o nome da propriedade para Quinta da Alorna. Julga-se ter sido D. Pedro de Almeida quem mandou construir o magnífico palacete existente na propriedade, na qual institui ermida e a dotou por escritura em 1735. O Palacete tem na sua fachada principal, voltada ao Tejo, o brasão dos Almeida.
A nível agricultura a Quinta da Alorna tem uma variedade de culturas num vasto campo, banhado pelo Tejo, muitos deles, sendo outra parte mais para o interior. As culturas além da vinho , vão desde a batata, melão, milho.
As vinhas foram plantadas no século passado, tendo uma grande superfície onde imperam variadas castas, desde Fernão Pires, Arinto, Chardonnay, Trincadeira, Castelão, Cabernet Sauvignon, entre outras.
Os vinhos desta quinta são uma das bandeiras de qualidade do Ribatejo, região, antigamente conhecida por vinhos a granel em quantidade, não sendo a qualidade parâmetro a ter em conta.
A Quinta da Alorna tem vinhos de diferentes preços com uma qualidade acima da média. O enólogo responsável, Nuno Cancella de Abreu procura com a sua experiência e mestria elaborar vinhos a partir de castas portuguesas.
Os vinhos brancios são frescos, aromáticos, estruturados, bem agradáveis para serem consumidos sozinhos ou a acompanhar pratos de peixe, carne brancas. De salientar o vinho branco da casta “chardonnay”, um dos vinhos mais procurados pelos enófilos, pois apresenta sepre uma grande estrutura, complexos, aromáticos e frutados. Vinho que pode acompanhar pratos de carne com alguma estrutura, condimentados, desde peixe no forno ou carnes guisadas.
Nos vinhos tintos a gama estende-se a uma maior variedade, onde imperam os Reservas, com um olhar em especial para muitos vinhos Varietais ou Monocastas, desde o “cabernet sauvignon, trincadeira, castelão.
Nestes vinhos tintos podemos encontrar aromas a fruta madura, com sabores intensos, estruturados, com adstringência bem presente. Pratos de carne branca, carnes condimentadas são boas sugestões para acompanhar.
Não deixe de procurar os vinhos brancos da casta “Arinto”, “Chardonnay” e os tintos Reserva, “cabernet Sauvignon”.
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